Ministério Restauração: Uma História de Milagres!

Fundada em 14 de abril de 2004, a Igreja Pentecostal Assembleia de Deus – Ministério Restauração tem uma história marcada por milagres.

Quando tinha 21 anos de idade, em dezembro de 1987, o então Evangelista Humberto Schimitt Vieira iniciou a primeira congregação das Assembleias de Deus no centro de Porto Alegre, na Rua Avaí, 16. O pequeno salão logo ficou superlotado. Para acomodar o povo, eram realizados diversos cultos durante o dia.

Quanto essa solução não era suficiente, a congregação, já então denominada Distrito Cidade Baixa, foi mudada para a Av. João Pessoa, 1411, onde até então funcionava uma boate. Novamente a congregação superlotou, e novamente se adotou a solução paliativa de realização de vários cultos durante o dia.

Mais uma mudança ocorreu, e a congregação mudou-se para a Av. Bento Gonçalves, 343, para uma garagem abandonada e semidestruída, medindo 14 x 70 m. Em mutirão, o imóvel foi reformado, tornando-se a maior congregação das Assembleias de Deus de Porto Alegre.

Em 1998, o Distrito Cidade Baixa é fundido com o Distrito Menino Deus, cuja sede havia começado na casa do tio-avô e da avó materna do Pr. Humberto. Daí originou-se o Distrito Centro-Sul. O trabalho cresce explosivamente.

Em 2003, por onde o Pr. Humberto ia, Deus levantava profetas, pastores e leigos, para dizer “que deveria trabalhar no Brasil, pois Deus teria uma grande obra para realizar”, “que um novo ministério iria se erguer”, “que o Pr. Humberto seria pastor de pastores”, “que deveria iniciar uma nova obra no Brasil”, etc.

Em outubro daquele ano, Pr. Humberto e sua esposa são convidados para ir ao Japão, pregar na Conferência Nacional das Mulheres do Avivamento da Fé. Lá, mais uma vez, Deus fala em detalhes sobre o tempo e o modo que o trabalho deveria ser feito no Brasil.

Indo aos Estados Unidos, por onde iam, Deus levantava seus profetas para reiterar o chamado. Deus falava em sonhos, visões e por meio da palavra.

Quando retorna ao Brasil, no final de 2003, em frente a milhares de pessoas, mais uma vez Deus fala em profecia, dessa vez pronunciada pelo Pr. Paulo Roberto, da Assembleia de Deus de Cuiabá/MT.

Para surpresa do casal, no Brasil Deus continua usando seus vasos. Em fevereiro de 2004, o Pr. Jimmy García, dos Estados Unidos, estava pregando em Porto Alegre. Ele era um dos pastores que havia entregado por duas vezes mensagens proféticas ao Pr. Humberto nesse sentido. Nas duas vezes em que havia recebido as mensagens por meio do Pr. Jimmy, o Pr. Humberto havia comentado com esse servo de Deus que ele entendia que essas mensagens, “quem sabe, eram um sinal de que o Distrito Centro-Sul seria emancipado, tornando-se um campo autônomo ligado diretamente à Convenção Estadual”, ao que o Pr. Jimmy retorquiu dizendo que não era essa a mensagem que Deus lhe entregara. Quando o casal Schimitt Vieira caminhava com o casal García, no centro de Porto Alegre, são atacados por um ancião que, em plena calçada, começa a profetizar que nos próximos dias Deus estaria levantando um ministério de sã doutrina em Porto Alegre, e que o escolhido para liderar esse movimento era o Pr. Humberto. O Pr. Jimmy pediu que o Pr. Humberto traduzisse a profecia e, quando soube do teor da mensagem, virou-se ao Pr. Humberto e perguntou-lhe até quando resistiria a Deus, até quando seria rebelde à ordem de Deus. O passeio terminou por ali mesmo, debaixo da glória de Deus.

A situação era difícil para o Pr. Humberto. Logo para ele que sempre foi um fervoroso defensor do ministério a que pertencia, Segundo Secretário da Mesa Diretora da Convenção Estadual das Igrejas e Pastores das Assembleias de Deus no Rio Grande do Sul e Secretário do Conselho de Doutrina da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

Paralelamente a isso, coisas inexplicáveis começam a acontecer em Porto Alegre, que empurravam o Pr. Humberto para a decisão ordenada por Deus. Desmandos, desvios doutrinários inaceitáveis perante os princípios bíblicos sempre esposados pelas Assembleias de Deus… a situação estava ficando insuportável. Foi então que os pastores e encarregados de congregação do então Distrito Centro-Sul, no dia 12 de abril, tiveram uma reunião com o Pr. Humberto. Um a um, expuseram a situação vivida pela igreja, a verdade da Bíblia Sagrada e tudo o que Deus vinha falando, publicamente por meio de profecias e mensagens trazidas por pessoas de fora de Porto Alegre e, individualmente, aos crentes, por meio de visões, sonhos, etc. O Pr. Humberto sempre expunha aos obreiros que as profecias poderiam querer dizer que Deus promoveria a emancipação do Distrito.

Continua…

1) Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2) Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (II Tm 3.14-17).

3) Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4) Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6) No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7) No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8) Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e I Pd 1.15). 9) No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10) Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (I Co 12.1- 12).

11) Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda – visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (I Ts 4.16. 17; I Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12) Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (II Co 5.10).

13) No juízo vindouro que condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14) E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).

O Ministério Restauração tem como ponto de partida da vida cristã o que a Bíblia denomina de novo nascimento (João 3.1-8). A partir do momento em que renunciamos a nossa natureza humana, soberba, egoísta e inclinada para o pecado, e, mediante o arrependimento, buscamos verdadeiramente uma nova vida em Deus, Ele passa a habitar em nós por meio de Seu Espírito Santo (1 Coríntios 3.16).

Desse instante em diante, passamos a ter uma nova natureza em nós, que anela a justiça e se alegra em Deus (Romanos 14.17). Essa nova vida (Romanos 6.4), no entanto, precisa ser preservada. Assim como alimentamos nosso corpo para que este não morra, precisamos alimentar essa nova natureza para que esta se mantenha viva e dominante em nossa vida.

No entanto, aquela velha natureza também permanece em nós, com suas inclinações para o pecado e para a morte (morte física e morte espiritual, que é a separação de Deus), a que a Bíblia chama “carne” (Romanos 8.6). Dessa forma, precisamos não somente alimentar nossa nova vida espiritual, mas também deixarmos de alimentar aquela velha natureza que, embora enfraquecida, continua habitando em nós e procura levar-nos ao pecado.

Por isso, o Ministério Restauração adota três pilares básicos para o modus vivendi da vida cristã: oração, jejum e estudo da Palavra de Deus revelada na Bíblia Sagrada. Esses princípios, aplicados no dia a dia, levarão o cristão a viver segundo a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12.2), amando-O de todas as forças, de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento (Deuteronômio 6.5; Marcos 12.30).

Baseado nisso, em reunião de obreiros no dia 25 de julho de 2004, a Igreja Pentecostal Assembleia de Deus – Ministério Restauração assim se posicionou em relação aos princípios doutrinários básicos e em relação ao modus vivendi do cristão:

Queremos uma igreja que restaure os princípios da Assembléia de Deus. Uma igreja onde os princípios que marcaram a fundação da Assembléia de Deus estejam presentes. Por isto o nome Ministério Restauração. E este Ministério, este trabalho de Deus, ele buscará a unidade espiritual para que dentro da mesma igreja não haja duas igrejas, mas que somente uma igreja servindo o nome do Senhor Jesus Cristo.

MODUS VIVENDI DO CRISTÃO

RESOLUÇÃO DE SANTO ANDRÉ

Em 1975, na cidade de Santo André, SP, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, pela primeira e única vez na sua história, deliberou sobre o “modus vivendi” do cristão, nos seguintes termos: “E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus”, Lv 20.26. “A 22ª Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, reunidas na cidade de Santo André, Estado de São Paulo, reafirma o seu ponto de vista no tocante aos sadios princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus”. A Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil – ela, a Convenção Geral, imbuída sempre dos mais altos propósitos, deliberou pela votação unânime dos delegados das igrejas da mesma fé e ordem, em nosso País, que as mesmas igrejas se abstenham do seguinte:

1) Uso de cabelos crescidos, pelos membros do sexo masculinos;

2) Uso de traje masculino, por parte dos membros ou congregados, do sexo feminino;

3) Uso de pinturas nos olhos, unhas e outros órgãos da face;

4) Corte de cabelos, por parte das irmãs (membros ou congregados);

5) Sobrancelhas alteradas;

6) Uso de minissaias e outras roupas contrárias ao bom testemunho da vida cristã;

7) Uso de aparelho de televisão – convidando abster-se, tendo em vista a má qualidade da maioria dos seus programas; abstenção essa, que se justifica, inclusive, por conduzir a eventuais problemas de saúde;

8) Uso de bebidas alcoólicas;

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